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Grupo da Atricon discute propostas para o transporte urbano por ônibus no TCM-SP

Nas reuniões técnicas, que contaram com a participação do TCE-RO, foram usadas ferramentas de gerenciamento aplicadas pelo Banco Mundial e pelo BID

Integrantes do GT-Transportes – grupo de trabalho criado pela Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon) com o objetivo de oferecer contribuições do Sistema de Controle Externo para o serviço de transporte coletivo urbano por ônibus – estiveram reunidos nessa segunda e terça-feira (13 e 14/6) no Tribunal de Contas do Município de São Paulo (TCM-SP). O Auditor de Controle Externo do Tribunal de Contas de Rondônia (TCE-RO), Bruno Botelho Piana, participa da equipe.

Durante as reuniões técnicas, foram utilizadas ferramentas de gerenciamento aplicadas internacionalmente pelo Banco Mundial e pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) na gestão de projetos complexos.

Os integrantes participaram presencialmente e virtualmente da reunião

Inicialmente, os integrantes do GT construíram um Diagrama de Afinidades (DA) – ferramenta da qualidade para resolução de problemas. O DA permite reunir grande número de opiniões, informações e ideias levantadas em grupo.

A partir dessas indicações é possível enxergar o nível de afinidades entre elas e gerar possíveis soluções sobre determinado problema. As informações são então agrupadas por afinidades de temas e soluções. Dessa forma, termos e conceitos são organizados para corresponder à determinada situação e problema em específico.

A partir do Diagrama de Afinidades, o grupo organizou os temas levantados e as informações em uma Árvore de Problemas. A ferramenta é muito útil para entender qual é o problema central a ser resolvido, quais as causas e suas consequências. O problema central é o tronco da árvore, as causas são as raízes e a consequência os galhos.

O grupo de trabalho foi criado pela Atricon

O passo seguinte foi a construção de uma Árvore de Soluções ou Árvore de Objetivos, que, além de possibilitar a solução de problemas e modificação das situações não desejadas, serve para definir as alternativas de intervenção do projeto.

Segundo os autores Araújo e Maia, no artigo de 2011: “Análise dos problemas e objetivos das atividades econômicas tradicionais e emergentes na zona costeira do estado do Ceará”, essa etapa pode ser definida como a “Visão de Futuro”, que consiste na transformação das situações-problemas, apresentadas na Árvore de Problemas, em situações desejadas, ou seja, cenários otimistas que serão tomados como objetivos a serem perseguidos.

Concluídas as etapas anteriores, os temas identificados foram divididos por subgrupos, incumbidos de executar o seguinte cronograma: formulação do planejamento dos trabalhos até 30/6; elaboração dos itens do relatório até 30/7; revisão do texto pela equipe responsável até 8/8; e devolução para os subgrupos para a redação final até 20/8. O relatório passará, ainda, por uma última revisão e, na sequência, será entregue para a Atricon, até o prazo limite de 31/08/2022. (Fonte: TCM-SP)

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