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TCE-RO

Tribunal de Contas define novos pilares para o Planejamento Estratégico 2026/2027

Pensar o Tribunal de Contas do Futuro. Essa dinâmica tem norteado os debates sobre o Planejamento Estratégico 2026/2027 do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia (TCE-RO).

E, nesse cenário, dois pilares fundamentais se propõem a estruturar o sucesso institucional do TCE rondoniense: o desenvolvimento e a gestão de pessoas, e a construção de uma cultura organizacional orientada por dados, a chamada cultura “data-driven”.

Essas diretrizes foram apresentadas pelo presidente do Tribunal de Contas, Wilber Coimbra, durante reunião, nesta quinta-feira (10/4), com gestores e assessores.

É o primeiro de vários encontros que vão acontecer para a construção de um plano de gestão coletivo, onde cada pessoa é muito relevante dentro desse processo.

De acordo com o presidente Wilber Coimbra, o desenvolvimento e a gestão de pessoas, e a construção de uma cultura ‘data-driven’ são a infraestrutura fundamental sobre a qual o Tribunal de Contas do Estado de Rondônia constrói seu presente e futuro.

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO A TODO VAPOR

Ainda durante a reunião, foi repassado pela Secretaria de Planejamento e Governança às equipes do TCE-RO, de modo detalhado, como funcionará todo o trabalho de planejamento, norteado pelas diretrizes estabelecidas pela Alta Gestão.

No que se refere ao Desenvolvimento e Gestão de Pessoas, destaca-se, principalmente, práticas e políticas institucionais voltadas a atrair, capacitar, engajar e reter talentos, alinhando o potencial humano aos objetivos estratégicos da instituição.

Foi lembrado que, no âmbito do TCE, gestão de pessoas envolve estimular o aperfeiçoamento de competências técnicas e habilidades humanas, melhorar o desempenho e promover a motivação e o comprometimento dos servidores com a missão institucional.

Já em relação à cultura organizacional orientada por dados (Cultura “Data-Driven”), ênfase ao uso cada vez maior de dados, informações e evidências, para fundamentar a tomada de decisões e o planejamento estratégico da Instituição.

Essa sistemática valoriza a transparência e a racionalidade no processo decisório, tornando as escolhas institucionais mais assertivas e efetivas.

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