Roda de conversa marca campanha Outubro Rosa no Tribunal de Contas
Engajado na campanha mundial Outubro Rosa, que visa o combate ao câncer de mama, o Tribunal de Contas de Rondônia (TCE-RO) realizou na última sexta-feira (19) uma roda de conversa, com intenção de sensibilizar e conscientizar suas servidoras, estagiárias, colaboradoras e a população em geral quanto à importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama.
Na abertura, a secretária de Gestão de Pessoas do TCE, Camila Cristóvam, agradeceu a presença de todos e anunciou os participantes convidados: Luana Najara, apresentadora de TV; Ana Lúcia, paciente do Hospital do Amor da Amazônia; Fabrício Calvo, médico; e Elileide Jacomé, coordenadora do programa Saúde da Mulher, em Porto Velho.
“Neste momento especial do ano, que é o Outubro Rosa, é importante que possamos refletir sobre os cuidados com o corpo e a mente, entre os quais, as formas de prevenção, cuidados e superação dos variados tipos de câncer, sobretudo, o de mama e de colo do útero”, disse Camila.
Já a convidada Luana Najara, que já passou pela experiência de lutar contra a doença, contou um pouco de sua história e de como superou o câncer. Na mesma toada, Ana Lúcia, que faz tratamento contra o câncer de mama, falou da dificuldade ao receber o diagnóstico, mas ressaltou a perseverança em lutar para a cura da doença.
De acordo com a coordenadora do programa Saúde da Mulher, em Porto Velho, Elileide Jacomé, a cada 100 mulheres que realizam os exames de câncer de mama e/ou útero, 80 dão alterações significativas, logo, é essencial o apelo com cuidados necessários.
“O autoexame é a forma mais rápida de descobrir se há algo nas mamas. Quanto mais cedo encontrar nódulos, maiores as chances de curar. Em Porto Velho, temos uma equipe altamente qualificada na área, a fim de dar todo o suporte necessário”, afirmou, acrescentando que a doença acomete não só as mulheres, mas também os homens.
Já o médico Fabrício Calvo falou sobre os sintomas iniciais da doença, fatores de riscos, cuidados para uma maior qualidade de vida e as faixas etárias com maior índice de câncer de mama e/ou útero. Ao longo da roda de conversa, servidoras, colaboradoras e estagiárias, aproveitaram para fazer questionamentos aos convidados, a fim de sanarem dúvidas a respeito do tema.