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Curso feito pela Escon/SGCE sobre auditoria governamental capacita servidores do controle externo

Com foco na modernização e no aprimoramento do sistema de controle externo do TCE de Rondônia, foi aberto na última segunda-feira (13), estendendo-se até essa quarta-feira (15), na sala da Escola da Magistratura (Emeron), o primeiro módulo do curso Auditoria Governamental, realizado em parceria da Secretaria-Geral de Controle Externo (SGCE) com a Escola Superior de Contas (Escon).

O curso, que integra o programa de treinamento e requalificação técnica dos servidores do controle externo, tem um total de 72 horas, divididas em três módulos. Os servidores foram divididos em duas turmas: a primeira terá aulas neste mês, ficando a segunda para os meses de setembro/outubro.

O secretário-geral Bruno Piana disse que todos os servidores da SGCE terão a oportunidade de participar da capacitação

De acordo com o secretário-geral de Controle Externo, Bruno Botelho Piana, todos os servidores da SGCE participarão da capacitação, que está alinhada aos objetivos estratégicos do setor no que se refere a municiar procedimentos de melhoria dos trabalhos fiscalizatórios, ampliando e qualificando ainda mais as atividades da área-fim do Tribunal de Contas.

Já o conselheiro presidente Edilson de Sousa Silva, em pronunciamento no encerramento do 1º módulo do curso, nessa quarta-feira, falou do empenho de todo o TCE, a fim de que haja um controle externo forte, tornando mais efetiva a fiscalização dos gastos públicos e trazendo resultados positivos para a sociedade, por meio da melhoria dos serviços oferecidos aos cidadãos.

Para tanto, citou o investimento que está sendo feito na qualificação dos servidores, anunciando, além do presente curso sobre auditoria governamental, outras capacitações, a exemplo de cursos sobre idiomas estrangeiros (inglês/espanhol), na área de TI e também sobre análise de trilhas de auditoria.

INSTRUTOR

O módulo inaugural do curso de Auditoria Governamental foi ministrado pelo professor Carlos Alberto Sampaio de Freitas, mestre em Administração pela Universidade de Brasília (UnB) e secretário de Planejamento, Governança e Gestão do Tribunal de Contas da União (TCU).

Entre outras abordagens, o instrutor esclareceu que a auditoria governamental está associada à noção de controle, ou seja, à atividade pela qual o poder público fiscaliza a aplicação e a gestão dos seus bens e recursos. É relacionada ainda ao estado democrático de direito, a partir da submissão de todos os responsáveis pela administração de bens e valores públicos.

Do conteúdo programático, constam ainda temas como conduta do auditor e ética profissional; processos de auditoria, instrumentos, ciclos, planejamento, papéis de trabalho, achados, relatório, ampla defesa/contraditório, apreciação e divulgação; monitoramento de determinações e de recomendações, além dos riscos de auditoria, incluindo o modelo Coso, que explora áreas como governança corporativa, controles internos, gestão de riscos corporativos, fraudes e relatórios financeiros.

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