TCE fará curso de capacitação no interior
Atendendo convite da Associação Rondoniense dos Municípios (Arom), o Tribunal de Contas do Estado de Rondônia (TCE-RO) fará, nos municípios de Cacoal, Vilhena, Ji-Paraná, Ariquemes e Porto Velho, cursos de capacitação que abordarão os temas de Controle Interno, Plano Plurianual (PPA), Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO), Lei Orçamentária Anual (LOA) e Licitação e Controle de Atos de Pessoal.
De acordo com o presidente de Arom, Laerte Gomes, os jurisdicionados e os técnicos das prefeituras têm muitas dúvidas referentes a esses temas. Laerte esteve na Presidência do TCE, na última quinta-feira (8), juntamente com a secretária-executiva da Arom, Érica Milva Dias, para solicitar a realização dos cursos nos municípios polos.
Ficou definido que os cursos serão aplicados nas seguintes datas e cidades: 24 e 25 de maio, em Cacoal; 27 e 28 de maio, em Vilhena; 31 de maio e 1º de junho, em Ji-Paraná; 4 e 5 de junho, em Ariquemes; e 8 e 9 de junho, em Porto Velho. Cada curso terá a duração de 12 horas.
Durante a reunião com o presidente do Tribunal, conselheiro José Gomes, o presidente da Arom também fez questão de enfatizar o trabalho preventivo que a Corte desempenha junto aos seus jurisdicionados. “Há muito tempo que o Tribunal deixou de ser visto como um órgão punitivo. Hoje nós o temos como um parceiro”, disse Laerte.
O suplente de senador e ex-prefeito de Porto Velho, Tomás Correia, que estava no Gabinete da Presidência, também enalteceu o papel didático do Tribunal. “Eu tenho acompanhado essa preocupação do Tribunal de Contas, que é incansável na realização de cursos de atualização para prefeitos, presidentes de câmaras e técnicos que trabalham diretamente nas áreas de finanças”, disse Tomás.
INTERIORIZAÇÃO
Outro ponto que foi bastante elogiado, tanto pelo suplente de senador quanto pelo presidente da Arom, foi a interiorização do Tribunal, com a construção das regionais nos municípios de Vilhena, Cacoal, Jí-Paraná, Ariquemes e São Miguel do Guaporé.
Para eles, isso vai resultar em economia para os cofres públicos, pois acreditam que quando o TCE estiver instalado nesses municípios, os prefeitos e técnicos poderão tirar dúvidas nas próprias regionais, sem a necessidade de se deslocar até a Capital.