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Movimentação de bens no TCE é feita de forma eletrônica

O Tribunal de Contas (TCE-RO) deu mais um importante passo na gestão responsável e eficiente dos seus gastos administrativos, com a criação, pela Secretaria de Informática (Seinf), de uma nova ferramenta indexada ao Sistema de Atendimento ao Usuário (SAU) para controlar e gerenciar a movimentação dos ativos tecnológicos (computadores, monitores, notebooks, entre outros) da Corte.

O novo aplicativo foi construído para atender à Resolução nº 121/2013/TCE-RO, cujo artigo 6º atribui ao setor de informática as atividades de gestão e atendimento das demandas relativas à tecnologia de informação (TI) no âmbito do Tribunal de Contas, envolvendo, entre outros aspectos, guarda, inspeção e manutenção dos equipamentos.

COMO FUNCIONA

Com a nova ferramenta eletrônica, a Seinf, por meio da Central de Serviços e Atendimento aos Usuários (CSAU), implementou uma dinâmica específica para atendimento aos membros, servidores e estagiários não só quanto à movimentação, como em outras ações, como acautelamento e empréstimo de ativos tecnológicos, permitindo maior controle e gestão desses bens, já que o relatório gerado no sistema está disponível também para a Divisão de Patrimônio.

Assim, o servidor que necessitar movimentar ou fazer o empréstimo de um bem tecnológico, como, por exemplo, um notebook, deverá abrir um chamado no SAU, ferramenta pela qual todos os procedimentos serão executados, gerando, ao final, um termo eletrônico de movimentação de bens, que substitui o antigo formulário em papel usado para esse tipo de procedimento.

Segundo a Seinf/CSAU, essa operação, que envolvia até oito pessoas, entre servidores e estagiários, demanda atualmente apenas duas pessoas, resultando em maior controle, eficiência e ganho ambiental decorrente dessa prática sustentável, significando economia de papel e suprimentos, além do próprio desgaste relativo às impressoras.

Nesse aspecto, somente em agosto, mês de implantação do novo aplicativo, foram formalizados, de acordo com levantamento da Seinf/CSAU, 345 termos eletrônicos, o equivalente a 1.035 páginas impressas, caso ainda fosse realizado no modo físico, que gerava três vias: uma para o usuário, outra para a Seinf/CSAU e a terceira para a Divisão de Patrimônio.

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