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Discurso proferido pelo Conselheiro Jonathas Hugo Parra Motta na ocasião da posse do Conselheiro José Euler Potyguara Pereira de Mello

Senhor Presidente,
Senhores Conselheiros,
Autoridades presentes

Neste momento solene e de congraçamento, gostaria de enaltecer a figura de um cidadão honrado, administrador probo, competente e um dileto amigo a quem aprendi a admirar no transcurso desses 14 anos de fraterna convivência nesta Corte.

Refiro-me ao nosso Presidente José Gomes de Melo, cuja administração no biênio 2004/2005 foi coroada de êxitos e realizações, dentre as quais gostaria de destacar as seguintes:

– aperfeiçoamento administrativo da Casa;
– aquisição de equipamentos de informática;
– renovação da frota de veículos;
– troca de elevadores e reforma parcial do prédio do Tribunal;
– conclusão do projeto do prédio anexo ao Tribunal;
– pagamento de valores devidos referentes aos 11,98%, bem como restituição do indébito referente ao IRRF;
– realização de diversos cursos e seminários de orientação aos nossos jurisdicionados

Dentre essas e outras realizações do Conselheiro José Gomes de Melo, gostaria, entretanto, de destacar a que considero de maior relevância: a forma prudente com que presidiu esta Corte, compartilhando com os seus pares e servidores a sua administração, sem jamais abdicar da sua autoridade- autoridade esta que exerceu com simplicidade, equilíbrio e lucidez.

A sua forma democrática de administrar, trouxe tranqüilidade a todos nós, membros e servidores deste Tribunal, para desenvolvermos nossos trabalhos de prestação jurisdicional com eficiência e denodo.

Este exemplar homem público deixa uma importante lição a todos nós: dirigiu esta Corte num momento difícil de instabilidade institucional, que com a sua reconhecida competência exerceu o seu mandato sem jamais se posicionar com facciosismo, numa demonstração de equilíbrio e sensatez, condutas estas que devem pautar o comportamento de quem exerce relevantes funções de gestor político e administrativo de uma instituição da galhardia de um Tribunal de Contas.

Ao se posicionar como magistrado que é, por mandamento Constitucional, o Presidente José Gomes certamente serviu de elemento moderador na grave crise institucional que atingiu Poderes e Instituições representativas da sociedade rondoniense.

Crise esta que graças ao bom senso e elevado espírito público demonstrados pelas partes envolvidas, está superada ou a caminho da superação.

Tenha a certeza, Senhor Presidente, meu dileto amigo José Gomes, Vossa Excelência, de forma indelével marcou o seu nome e o seu estilo de trabalho nesta Corte.
Ao apresentar-lhe as minhas palavras de apreço, consideração e respeito, tenha certeza que externo a opinião de todos os meus pares.

Antes de encerrar gostaria de externar a minha alegria de poder compartilhar na direção desta Casa, no cargo de Corregedor Geral, com o Presidente eleito para o próximo biênio, o Conselheiro José Euler e com o Vice-Presidente Conselheiro Edílson Silva, amigos de outras felizes jornadas em passado recente quando servimos ao nosso Estado como membros do primeiro escalão do Poder Executivo Estadual, então comandado pelo Governador Oswaldo Piana.

Saúde, sucesso e felicidade, são os meus votos, Senhor Presidente, meu fraterno amigo José.

Desejando um Natal venturoso e um próximo ano cheio de realizações, rogo a Deus que nos ilumine e continue nos dando o equilíbrio e a sabedoria para, no desempenho da nossa atividade judicante, jamais deixemos de praticar a mais pura e cristalina justiça para com os nossos jurisdicionados.

Muito obrigado.

Conselheiro Jonathas Hugo Parra Motta

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