Últimos atos do conselheiro Hugo Motta no Tribunal
Uma ação de interesse maior para o Estado, uma protocolar e outra para atender uma relação funcional. Foram os três últimos atos assinados pelo conselheiro Hugo Motta, falecido na noite de sábado, 1, no exercício da presidência do Tribunal de Contas, na semana passada quando substituiu o presidente conselheiro Euler Potyguara que se encontrava viajando.
Através da Portaria 638, o conselheiro Hugo Motta designou uma comissão, presidida pelo conselheiro Valdivino Crispim e composta por mais seis servidores, para “prestar assistência ao Tribunal de Contas da União no fornecimento de informações e documentos” a respeito da auditoria que o TCU fará relativa ao período que as Instituições Financeiras do Estado estiveram submetidas ao Regime de Administração Especial Temporária – RAET do Banco Central – caso-Beron.
Na quinta-feira, 30, logo após encerrada a sessão do Pleno do TCE, o conselheiro Hugo Motta determinou à Secretaria Geral das Sessões que fosse agilizado o procedimento para que a decisão do TCE sobre concessão de licença-maternidade a uma funcionária do Estado fosse logo encaminhada à secretaria de Administração de Rondônia, devido ao cunho social.
Coube a ele também assinar o documento Moção de Pesar destinada à família do ex-deputado federal Antonio Morimoto, falecido no meio da semana passada. Morimoto foi relator do projeto de criação do Estado.