Durante reunião de análise estratégica (RAE), foram apresentados dados e informações da gestão estratégica do órgão ministerial
Os dados do desempenho e evolução dos indicadores e objetivos contemplados no Plano Estratégico 2016/2019 do Ministério Público de Contas (MPC-RO), relativos ao exercício passado, foram apresentados na última quinta-feira (23), no auditório do Tribunal de Contas (TCE-RO), durante Reunião de Análise Estratégica (RAE).
Dirigida pelo novo procurador-geral do MPC, Adilson Moreira de Medeiros, a RAE contou com a participação de procuradores de Contas e dos servidores lotados no órgão ministerial, os quais, portanto, estiveram envolvidos diretamente na execução e no monitoramento do Plano Estratégico 2016/2019.
A reunião foi aberta pelo procurador-geral, que pontuou, entre outros aspectos, a importância da gestão estratégica para o MPC-RO, tanto no ciclo recém-encerrado quanto no novo plano estratégico que está sendo gestado e que contemplará o horizonte 2020 a 2024, um novo trabalho que, segundo ele, envolverá todos os agentes públicos do órgão.
RESULTADOS
O servidor Alexandre Teixeira apresentou uma análise detalha dos planos de ação e ainda o resultado do monitoramento dos indicadores do MPC-RO 
Foram acentuados resultados obtidos ao longo do exercício 2019, o último do ciclo do Plano Estratégico 2016/2019 o MPC-RO
Ainda durante a Reunião de Análise Estratégica, o assessor de Planejamento do MPC, Alexandre dos Santos Teixeira, fez uma apresentação pautada na análise detalhada dos 22 planos de ação que foram executados ao longo do período.
Também abordou o monitoramento dos indicadores, sendo 27 estratégicos e 40 operacionais, destacando-se, entre outros pontos, ações pedagógicas, preventivas e fiscalizatórias realizadas pelo órgão ministerial junto aos jurisdicionados, assim como a redução do estoque de manifestações em processos realizados pelos membros do MPC.
Ainda no que se refere à efetividade, no indicador “Expressividade econômica dos processos analisados”, o MPC rondoniense superou a marca de R$ 22 bilhões em recursos fiscalizados ao longo do exercício 2019.
