A apresentação das principais ações e atividades do Tribunal de Contas (TCE-RO) e do Ministério Público de Contas (MPC-RO) para o biênio 2024/2025 foram tema de reuniões realizadas, recentemente, envolvendo a futura gestão do Tribunal, o Colégio de Procuradores do MPC e secretários, diretores e chefes de unidades das duas instituições.
Nos encontros, foram reforçadas as quatro premissas que guiarão a gestão no TCE no próximo ciclo: valorização do servidor; o controle externo orientado por dados; a indução de políticas públicas; e o fortalecimento da política de integridade no Tribunal.
Conforme destacou o conselheiro Wilber Coimbra, presidente eleito do TCE, essas prioridades têm um objetivo primordial: proporcionar maior qualidade de vida ao cidadão. “O nosso trabalho no Tribunal só faz sentido se mudarmos a realidade social, pois estamos aqui para servir ao interesse público”, acentuou.
APRESENTAÇÃO
Ao longo das reuniões, os representantes das diversas unidades que compõem o Tribunal de Contas puderam apresentar, ao futuro presidente e aos membros do MPC-RO, as ações priorizadas para o próximo ciclo, discriminadas, no caso do Tribunal, em três momentos cruciais: os 100 primeiros dias; o primeiro ano (2024) e o segundo (2025).
Sobre essa dinâmica, o conselheiro Wilber falou da necessidade de haver uma visão sistêmica do processo de atuação do Tribunal de Contas. O objetivo é conquistar resultados efetivos para a sociedade, a partir do trabalho realizado pela Corte. “Reitero: nossa meta é ser um Tribunal de excelência para a sociedade, dando continuidade às ações que vêm sendo efetuadas”, acentuou.
Também os procuradores Adilson Moreira de Medeiros – atual procurador-geral do MPC – e Miguidônio Inácio Loiola Neto – procurador-geral no biênio 2024/2025 – destacaram a importância desse alinhamento entre TCE e MPC, a fim de que a fiscalização dos recursos públicos seja a mais efetiva possível, resultando em benefícios para a população, na forma de um serviço público de excelência.